sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

se o natal é quando o homem quiser, a páscoa é quando eu quero!

Sexta-feira. O dia psico-terapêutico. O dia do sorriso Pasta Medicinal Couto - contaram-me no outro dia, que há quem combata o capitalismo, até na hora da higiene oral (e a doida sou eu..). O dia em que anseio pela hora de saída do trabalho para dormir a sesta. Dormir a sesta para poder não dormir à noite.
São 11h da manhã. Começam as trocas de mensagens para celebrar mais um fim-de-semana. Uma começa por dizer que ontem teve a visita de um homem com barba que lhe levou “uma prenda”, mas que não era o Pai Natal. Outra goza com as pessoas que a acolheram o fim-de-semana passado, mas que merecem ser gozadas. Eu... bem… eu, na falta de prendas e cenas tristes, avanço cheia de segurança: eu hoje vou partilhar fluidos orgânicos com um homem com barba. Mas tratei logo de esclarecer: o dito homem vai recolher a minha ranhoca e o meu sangue para fazer análises. É… a febre não vai embora.

E a meio da tarde fez-se luz...
Após um ano de torturas e milagres.
Após alguns meses de vários tipos de abstinência.
Após um jantar em que poderiam ter sido 13 à mesa, não fossem “os colas” de última hora.
Hoje dou por mim a oferecer o meu ranho e o meu sangue.
Adorem-me!
Eu sou Jesus, versão século XXI.
(Caracois-L)

6 comentários:

banilda disse...

Opah mata-te sua anormal...ms antes anormal k alucinada!!

caracóis disse...

banilda: "lindo lindo lindo... hhuummmmmm... tu estás programada, daí não entenderes..."
lololol

McGeddes disse...

Frase 'du jour':

"Eu sou Jesus, versão século XXI."

Sheer brilliance :)

Oscar Tomé disse...

Hum, é sempre tão bom oferecer baba e ranho...
acho uma coa ideia para este natal.
bora lá oferecer baba e ranho para toda a gente...
(Não levar a serio as coisas que eu as vezes digo)

(dis)Grace disse...

LOL, podemos beber/comer-te?

caracóis disse...

McGeddes: é tão brilhante que ofusca!:P

Oscar Tomé: páscoa rapaz! eu tou na páscoa!!!!

Andreia: "podemos"? sabes que eu não sou miúda dessas algazarras colectivas, pá!